segunda-feira, setembro 25, 2006

Ich bin wie ich bin

Tens razão dizia o Mestre...
Devagar...
Entro devagar na rotina dos dias sem o meu querer. Fumo, deixo de fumar, fumo e as horas passam sem sabor. Releio e corrigo erros de digitalização. O papel como o corpo é frágil. O exercío fisíco deixa-me arrasado como a tinta negro que me invade as páginas sem eu querer. Leio porque sou homem, leio porque és real.
Vem diz Melanpus...Melanpus corria, solto sorrindo. Acabava de trazer na boca um pedaço de uma estrela. Melanpus era o que era , entrava na brincadeira do vai e vem das ondas, depois apetecia-lhe armar em principe, em puta fina, berrar e chorar até se cansar.

Sinto perto o cheiro e o mistério da Sublime Porta...